Ciências Aeronáuticas: Novas Competências e Habilidades
Resumo
A dinâmica do segmento aéreo tem exigido profissionais cada vez mais preparados às mudanças do mercado de
trabalho. Os recursos humanos captados para o setor são oriundos de escolas homologadas, de nível técnico, e faculdades, de
grau superior. Contudo, existem especificidades relacionadas a cada tipo de formação. O ensino superior se volta para aquisição
de conhecimentos mais complexos e, por isso, tem maior carga horária, enquanto, as de nível técnico, permitem a rapidez do
processo, sem, entretanto, aprofundamentos de conteúdo. No Brasil, as faculdades e universidades adotaram a nomenclatura de
Ciências Aeronáuticas para os cursos que formam, principalmente, pilotos destinados à aviação civil. Como a fundamental
diferença perpassa pela qualidade e complexidade dos conteúdos lecionados, faz-se necessário buscar a excelência da graduação.
Isto está promovido na reflexão contínua do perfil do egresso que se deseja formar, ancorado às futuras Diretrizes Curriculares
Nacionais das Ciências Aeronáuticas. Neste sentido, as Instituições de Ensino Superior (IES) procuram revisitar e reformular,
periodicamente, seus Projetos Pedagógicos de Cursos, sobretudo, em função de acompanhar o nível do profissional que o mundo
laboral exige. Na revisão de suas matrizes curriculares, é imperativo que as IES atentem para as mudanças de paradigmas da
formação de pilotos do século XXI. Este artigo tem por escopo apresentar as habilidades e competências recomendadas pelos
órgãos de regulação da aviação civil e avaliar as matrizes curriculares de alguns cursos brasileiros quanto à carga horária
destinada à mitigação de fatores contribuintes para acidentes e incidentes aeronáuticos, com o apoio de um estudo de caso de
verificação do percentual curricular. Com a evidente transformação dos modelos de cursos para aviadores, as IES exercem papel
fundamental, visto sua competência para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, senso crítico e humanístico.
trabalho. Os recursos humanos captados para o setor são oriundos de escolas homologadas, de nível técnico, e faculdades, de
grau superior. Contudo, existem especificidades relacionadas a cada tipo de formação. O ensino superior se volta para aquisição
de conhecimentos mais complexos e, por isso, tem maior carga horária, enquanto, as de nível técnico, permitem a rapidez do
processo, sem, entretanto, aprofundamentos de conteúdo. No Brasil, as faculdades e universidades adotaram a nomenclatura de
Ciências Aeronáuticas para os cursos que formam, principalmente, pilotos destinados à aviação civil. Como a fundamental
diferença perpassa pela qualidade e complexidade dos conteúdos lecionados, faz-se necessário buscar a excelência da graduação.
Isto está promovido na reflexão contínua do perfil do egresso que se deseja formar, ancorado às futuras Diretrizes Curriculares
Nacionais das Ciências Aeronáuticas. Neste sentido, as Instituições de Ensino Superior (IES) procuram revisitar e reformular,
periodicamente, seus Projetos Pedagógicos de Cursos, sobretudo, em função de acompanhar o nível do profissional que o mundo
laboral exige. Na revisão de suas matrizes curriculares, é imperativo que as IES atentem para as mudanças de paradigmas da
formação de pilotos do século XXI. Este artigo tem por escopo apresentar as habilidades e competências recomendadas pelos
órgãos de regulação da aviação civil e avaliar as matrizes curriculares de alguns cursos brasileiros quanto à carga horária
destinada à mitigação de fatores contribuintes para acidentes e incidentes aeronáuticos, com o apoio de um estudo de caso de
verificação do percentual curricular. Com a evidente transformação dos modelos de cursos para aviadores, as IES exercem papel
fundamental, visto sua competência para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, senso crítico e humanístico.
Palavras-chave
Educação Superior; Ciências Aeronáuticas; Segurança de Voo; Prevenção de Acidentes.
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ISSN: 2176-7777